De volta a Recife e ao trabalho, esta semana nem tive tempo de escrever.. Tá uma correria só. Esta semana tive que resolver coisas pendentes, pagar coisas, inscrever-me em concursos. Estou estudando também. Minha meta para este ano é passar em um concurso pelo menos razoável... E que eu possa trabalhar seis horas. Ia me ajudar tanto... Até para estudar... Eu ia poder terminar o meu Bacharelado, que é tão difícil, porque só tem cadeiras à tarde... Bem, pelo menos não estou no Rio naquela chuva e naquele caos que está por lá... Se bem que disseram que está chegando por aqui... Uma chuvinha ia ser bom, mas não precisa ser daquelas... O calor e o abafado por aqui estão de morte. E amanhã vou para a UFPE. Tenho que ler um texto daqui pra amanhã. E tenho que estudar para pros concursos. Dormia sete horas por dia. Agora já abaixei para cinco. Espero que não fique feito Kíkero, um vampiro... que só dorme duas horas por dia... Até porque nem aguento... Fico logo chata... Mais do que já sou.
É engraçado voltar para casa. Quando a gente passa um longo tempo, ou no meu caso, um tempo razoável, longe, precisa de reacostumar à sua própria casa. É mais ou menos isso o que eu tô fazendo nesta semana. Foi meio estranho não dormir no beliche e não ser acordada às quatro da manhã pelo despertador infernal de Kíkero que acorda a casa toda, menos o dono. Estou sentindo falta até de arretar Felipe. Mas estou com saudades mesmo é de Samara, que me ouviu muito no tempo em que eu estava por lá. E não pensou que eu fosse doida por eu estar falando de coisas que algumas pessoas acreditam que são sobrenaturais. Pena que nosso passeio teve desdobramentos meio drásticos, mas no fim tudo deu certo... E no fim, ela ainda me deu um vestido e um cartão, que dizia que que tem uma amiga como eu, tem um tesouro. bem, não sei se é isso o que os meus amigos acham, mas eu faço o que posso. Não para agradar os outros, mas para ser aquilo que eu acredito o que é ser amigo.
Agora vou-me indo, que estou em minha hora de almoço. Quer dizer, não tenho hora de almoço, mas deixei o que tava fazendo para vir aqui escrever alguma coisa, o que adoro. Acho que ainda escreverei um livro um dia... Bem, mas agora a vida de gado me chama, não, me clama...
É engraçado voltar para casa. Quando a gente passa um longo tempo, ou no meu caso, um tempo razoável, longe, precisa de reacostumar à sua própria casa. É mais ou menos isso o que eu tô fazendo nesta semana. Foi meio estranho não dormir no beliche e não ser acordada às quatro da manhã pelo despertador infernal de Kíkero que acorda a casa toda, menos o dono. Estou sentindo falta até de arretar Felipe. Mas estou com saudades mesmo é de Samara, que me ouviu muito no tempo em que eu estava por lá. E não pensou que eu fosse doida por eu estar falando de coisas que algumas pessoas acreditam que são sobrenaturais. Pena que nosso passeio teve desdobramentos meio drásticos, mas no fim tudo deu certo... E no fim, ela ainda me deu um vestido e um cartão, que dizia que que tem uma amiga como eu, tem um tesouro. bem, não sei se é isso o que os meus amigos acham, mas eu faço o que posso. Não para agradar os outros, mas para ser aquilo que eu acredito o que é ser amigo.
Agora vou-me indo, que estou em minha hora de almoço. Quer dizer, não tenho hora de almoço, mas deixei o que tava fazendo para vir aqui escrever alguma coisa, o que adoro. Acho que ainda escreverei um livro um dia... Bem, mas agora a vida de gado me chama, não, me clama...
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