Hoje assisti mais uma vez a "O hobbit: a desolação de Smaug". Bem, o filme inicia-se em Bree, onde vemos Gandalf convencendo Thorin a retomar as terras de Erebor, já que ele é o seu legítimo herdeiro. Esse evento ocorre antes dos eventos contados no primeiro filme e meio que corta o que estava se contando anteriormente, mas como os filmes chegaram aos cinemas com pelo menos um ano de distância, creio que funciona bem para a narrativa, embora eu particularmente já queria que começasse de onde o primeiro parou. Neste filme, reencontramos Legolas e as suas flechas que nunca erram o alvo. Já que nunca li o livro, descobri que ele é filho de Thranduil, o rei dos elfos da floresta e nem sempre tão gente boa como os outros elfos. Vemos também que Legolas teve um amor, Tauriel, que por sua vez apaixona-se pelo anão Kili. Saindo dos elfos e indo para os anões, eles continuam em sua jornada para chegar a Erebor e conseguem, mas precisam deter Smaug, o dragão que tempos atrás se apossou das terras dos anões. O encontro entre Bilbo e Smaug é das melhores partes do filme. Bilbo sempre tentando sair das situações problemáticas não pela força, mas pela sua astúcia. Temos também a vila perto de Erebor, onde conhecemos novas personagens, sendo a mais importante Bard, o barqueiro que ajuda os anões e que tem ligação com os eventos passados. Enquanto isso, Gandalf e Radagast descobrem que Sauron está reunindo forças para ressurgir. No mais, o filme tem a mesma qualidade dos outros. Creio que já disse isso aqui, mas realmente acho que Peter Jackson nasceu para dirigir filmes do universo Tolkiano. Recomendo!!!
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