quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Comer, rezar, amar.


Depois de ler o livro, fiquei curiosa para assistir o filme e finalmente consegui na semana passada. Bem, já conseguiu entrar na lista dos meus filmes e livros favoritos. O filme em relação ao livro tem algumas mudanças, mas nada que consiga destruir o seu espírito, embora eu tenha sentido falta dos momentos depressivos da Liz e de como ela consegue dar a volta por cima. Bem, Elizabeth decide viajar depois do seu divórcio. Uma aventura para se encontrar (não dizem que devemos nos perder para nos acharmos? Rs). Decide primeiro ir à Itália e entregar-se aos prazeres da comida e comer sem culpa (quantos de nós podemos dizer que verdadeiramente comemos sem culpa? Depois de comer na Itália, é a vez de rezar na Índia. Achei interessante a parte do casamento, que não consta no livro. E que funcionou bem no filme, sendo uma forma de mostrar alguns costumes indianos. Devo dizer que os locais das locações do filme são bem bonitos e, sim, dá muita vontade de conhecê-los todos rs. Quem sabe um dia... Por último, ela chega a Bali e lá conhece Felipe, um brasileiro (como eu costumo dizer, tem brasileiro onde menos se espera rs) que no filme mora com o filho em Bali. E aqui abro um parêntesis para dizer que o costume de beijar os filhos na boca apresentado no filme como tipicamente brasileiro não faz parte dos costumes da maioria das pessoas que eu conheço, mas enfim... Sigamos... Depois de ter o seu coração partido várias vezes, ela finalmente se entrega ao amor de Felipe (por isso mais uma vez repito que seria muito importante mostrar a parte dela no fundo do poço). O livro, claro, é muito melhor, mas o filme também é bom. Faz refletir sobre a vida e sobre os rumos que damos a ela... Recomendo!

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